FOSFOETANOLAMINA SINTÉTICA – A “PÍLULA DO CÂNCER”
Leia sobre esta substância no site abaixo da Wikipedia:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fosfoetanolamina
Notícia vinculada na revista EXAME do dia 03 de novembro de 2015, leia clicando no link abaixo:
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/cientistas-contratam-empresa-para-regularizar-pilula-do-cancer
‘Estado do Rio Grande do Sul vai analisar a “pílula do câncer’.
Leia a notícia no Jornal NH ( de Novo Hamburgo/RS), na página 13 do dia 19/11/2015., que também publica:
“Laminar do Supremo abriu Jurisprudência – No último mês, o Supremo Tribunal Federal (STF) acatou a laminar de uma paciente terminal de câncer, moradora do Rio de Janeiro, para uso da fosfoetanolamina sintética em seu tratamento...”
sábado, 21 de novembro de 2015
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Descarte correto de medicamentos
Na página 8 do NH de 17/11/2015 li a manchete " Descarte correto de medicamentos agora é lei". Pensei; "Finalmente fizeram uma lei que beneficia o consumidor, nessa área.", mas qual foi minha surpresa que no final da notícia li o seguinte: "Conforme a assessoria de imprensa da Semam( NH ), a lei prevê que o consumidor deve devolver o produto, com nota fiscal, na loja onde comprou!".
Pergunto: Quem guarda nota fiscal de remédio por um ano ou mais? E o cupom fiscal que a farmácia oferece apaga com o tempo, não se lê nada!?
A lei municipal 2.868/2015, de Novo Hamburgo/RS, com certeza não vai beneficiar o consumidor que já tem sua vida atribulada para ainda ter que guardar nota de medicamento com cupom que apaga!
E o descarte continuará do jeito que está, infelizmente!
Será que eu estou tão "fora da casinha" assim?!
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
INDIGNAÇÃO
Indignação !
( Nov. 2015)
Ainda não sei o que vou criar agora. Vou deixar que meu coração e minha mente falem e vou escrever sem cortes. Não sei se o título é adequado, mas vou deixar assim.
Quando comecei a me dar conta das coisas, assisti a criação da Petrobrás. Amei “O petróleo é nosso”. Assisti Getúlio Vargas suicidar-se, o reboliço político e social após sua morte. Janio Quadros não aguentou. Juscelino construiu Brasília. Jango foi deposto, veio a ditadura. Miltares no poder por anos a fio. Perseguições, torturas, mortes. Eleições. Itamar, Fernando Cardoso, Lula e agora Dilma. Hodiernamente “Mensalão”, “Lava Jato” e o que mais veremos? Passou minha vida ativa e estarrecido vejo um suceder de clãs roubando o dinheiro do povo, quadrilhas assaltando o povo, matando o povo. Ladrões de toda estirpe sendo soltos no maior disparate social.. Escolas sucateadas no físico e no moral. saúde, segurança, mobilidade urbana, meio ambiente, tudo atirado a um segundo plano. Impostos exorbitantes para sustentar uma máquina pública vergonhosa. E a natureza gritando: tsunamis, queimadas, terremotos, tempestades, seca, desertos se formando, safras agrícolas perdidas... Hordas de seres irracionais invadindo e matando inocentes. Hordas de seres racionais escravizando, humilhando. Crianças raquíticas, com sede, com fome. Seres perdidos por todo o lado.
Senhor Deus da Humanidade, onde estás? Não sou ninguém para Lhe perguntar, apenas um filho Seu. Mas, ouso ainda, como permites que um filho Seu alcance a tanto mal? Deturpe as mentes, minta, sirva-se dos outros para enriquecer materialmente? Porque permites que um Steve Jobs morra tão cedo, quando a humanidade precisava tanto dele? Do seu gênio, da sua criatividade? Do seu fazer inovador?
“Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?”
Castro Alves já perguntava! E faz tempo! E muita gente continua perguntando. Teremos paciência?
Eu era uma criança pobre, pé no cão, calça remendada e outras convivências desta dimensão. Fui arrancado desta vida e lançado em outra e comecei a conviver com meus limites na busca de objetivos que nem eram meus e me transformei num ser lutador, ansioso por sempre estar com meus limites na conquista do que achava que era certo e necessário. Tive que aprender a escrever com a mão, depois com a máquina de escrever, mais adiante com o computador, aprendendo no esforço e, nos meus limites sempre, a dominar esta máquina fantástica, símbolo de uma era espetacular da evolução humana .Uma montanha de novos termos estrangeiros e na língua mãe a aprender, entender o seu significado: softwares, hardwares, sites, web, feedback,e por aí vai. Além, é claro, da absorção e atualização dos meus conhecimentos profissionais para exercer minha profissão de engenheiro químico. Agora, não consigo descansar, embora com 75 anos e aposentado. Chegam os celulares, os smartphones, o whatsapp, o facebook, o twiter. Uma linguagem de novo, nova, repleta de estrangeirismo da língua inglesa Qualquer criança já entende sem maiores esforços. E Eu? E meus neurônios, já envelhecidos? A ansiedade é enorme. Não me conformei vendo meus filhos e netos nessa “onda” e eu fora. O moderno smartphone já está comigo, e luto para aprender. Muita ansiedade, enxurrada de coisas novas, um mundo virtual a me chamar a me puxar, “curtidas”, “compartilhamento”, mensagens, jogos, opiniões contraditórias ou não, aplicativos a centenas, uma loucura!
O tempo passando, a tecnologia evoluindo e, eu, tendo o privilégio de ver, acompanhar e participar de tudo isso, de toda a maravilha e de toda a canalhice dos políticos a enriquecerem e o povo e sociedade sendo levado nesse roldão.
Tenho meditado muito e, agradeço a Deus, por esse tempo que me é dado. Agradeço também, à possibilidade de transformar em palavras o que me vai na alma. O registro é por conta do meu viés jornalístico que me foi roubado pela vida. Muitas coisas me foram roubadas, mas me conformo. Muitas outras coisas ganhei, me conformo também. Mas, muito mais conquistei por luta, por energia, por talento, embora escasso.
Preocupo-me com a humanidade. Para onde vamos? Hoje, nunca vivi um momento assim, estamos quase perdidos. Valores, espiritualidade, ética, honestidade, respeito, convivência social, relacionamento, tudo em discussão, como se não tivéssemos algum legado.
O Prof. Cleber Prodanov, em sua crônica (O Elevador, NH-12.11.2015) escreveu sobre o comportamento das pessoas num elevador. Meus Deus, é isso mesmo, não nos cumprimentamos ao entrarmos naqueles cubículos, não seguramos a porta, queremos entrar na frente de idosos, de mães com seus pequenos no colo, todos estranhos uns aos outros embora humanos. Aquele cubículo passa a ser um espaço de constrangimento, mau humor, e de falta de civilidade. Que exemplo diário e atual do que está acontecendo conosco! E assim é em qualquer segmento, no trânsito, nas escolas, nas delegacias, nos postos de saúde, e por aí vai.
Que tempos! Mais uma vez pergunto com nosso poeta magistral:
“Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?”
E assim o tempo passa e verdades ditas, como essa por Castro Alves, continuam bem atuais. Por acaso a escravidão terminou?
Somos escravos dos desejos dos outros, da ganância deles e nossa, do nosso stress, do computador, agora dos smartphones, dos carros importados, dos impostos, do medo, da ansiedade, das neuroses maiores e menores. Escravizamos e somos escravizados!
Criam-se leis e mais leis, cheias de alternativas para interpretações dos nobres advogados e juízes prolongarem, quase sempre, por anos, quando não indefinidamente, as sentenças. Políticos ladrões cumprindo penas em casa, ou absolvidos, traficantes protegidos, menores infratores matando sem punição.
Inocentes morrendo ou em cadeiras de rodas. Crimes bárbaros no trânsito, cometido por irresponsáveis que, mediante fiança, ficam soltos e voltam a cometer as mesmas infrações!
Balas perdidas matando crianças!
Escolas perdidas formando analfabetos e vazios de aprendizado ético. Professores à própria sorte!
Quem mudará? Sodoma e Gomorra Foram exemplos. Tsunamis também! Hiroshima e Nagasaki idem. Os meteoros foram os primeiros corretivos!
Bíblicos, históricos ou reais, esses fatos nos lembram exemplos bem significativos de transmutações sociais quer políticos (Queda da Bastilha), quer tecnológicos (Revolução industrial, Conquista espacial, Computadores, Celulares), ou para sermos bem brasileiros, no esporte, os 7 X 1 para a Alemanha, ( Copa do Mundo Fifa 2014) que acabou com uma era futebolística brasileira.
Oremos!
( Nov. 2015)
Ainda não sei o que vou criar agora. Vou deixar que meu coração e minha mente falem e vou escrever sem cortes. Não sei se o título é adequado, mas vou deixar assim.
Quando comecei a me dar conta das coisas, assisti a criação da Petrobrás. Amei “O petróleo é nosso”. Assisti Getúlio Vargas suicidar-se, o reboliço político e social após sua morte. Janio Quadros não aguentou. Juscelino construiu Brasília. Jango foi deposto, veio a ditadura. Miltares no poder por anos a fio. Perseguições, torturas, mortes. Eleições. Itamar, Fernando Cardoso, Lula e agora Dilma. Hodiernamente “Mensalão”, “Lava Jato” e o que mais veremos? Passou minha vida ativa e estarrecido vejo um suceder de clãs roubando o dinheiro do povo, quadrilhas assaltando o povo, matando o povo. Ladrões de toda estirpe sendo soltos no maior disparate social.. Escolas sucateadas no físico e no moral. saúde, segurança, mobilidade urbana, meio ambiente, tudo atirado a um segundo plano. Impostos exorbitantes para sustentar uma máquina pública vergonhosa. E a natureza gritando: tsunamis, queimadas, terremotos, tempestades, seca, desertos se formando, safras agrícolas perdidas... Hordas de seres irracionais invadindo e matando inocentes. Hordas de seres racionais escravizando, humilhando. Crianças raquíticas, com sede, com fome. Seres perdidos por todo o lado.
Senhor Deus da Humanidade, onde estás? Não sou ninguém para Lhe perguntar, apenas um filho Seu. Mas, ouso ainda, como permites que um filho Seu alcance a tanto mal? Deturpe as mentes, minta, sirva-se dos outros para enriquecer materialmente? Porque permites que um Steve Jobs morra tão cedo, quando a humanidade precisava tanto dele? Do seu gênio, da sua criatividade? Do seu fazer inovador?
“Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?”
Castro Alves já perguntava! E faz tempo! E muita gente continua perguntando. Teremos paciência?
Eu era uma criança pobre, pé no cão, calça remendada e outras convivências desta dimensão. Fui arrancado desta vida e lançado em outra e comecei a conviver com meus limites na busca de objetivos que nem eram meus e me transformei num ser lutador, ansioso por sempre estar com meus limites na conquista do que achava que era certo e necessário. Tive que aprender a escrever com a mão, depois com a máquina de escrever, mais adiante com o computador, aprendendo no esforço e, nos meus limites sempre, a dominar esta máquina fantástica, símbolo de uma era espetacular da evolução humana .Uma montanha de novos termos estrangeiros e na língua mãe a aprender, entender o seu significado: softwares, hardwares, sites, web, feedback,e por aí vai. Além, é claro, da absorção e atualização dos meus conhecimentos profissionais para exercer minha profissão de engenheiro químico. Agora, não consigo descansar, embora com 75 anos e aposentado. Chegam os celulares, os smartphones, o whatsapp, o facebook, o twiter. Uma linguagem de novo, nova, repleta de estrangeirismo da língua inglesa Qualquer criança já entende sem maiores esforços. E Eu? E meus neurônios, já envelhecidos? A ansiedade é enorme. Não me conformei vendo meus filhos e netos nessa “onda” e eu fora. O moderno smartphone já está comigo, e luto para aprender. Muita ansiedade, enxurrada de coisas novas, um mundo virtual a me chamar a me puxar, “curtidas”, “compartilhamento”, mensagens, jogos, opiniões contraditórias ou não, aplicativos a centenas, uma loucura!
O tempo passando, a tecnologia evoluindo e, eu, tendo o privilégio de ver, acompanhar e participar de tudo isso, de toda a maravilha e de toda a canalhice dos políticos a enriquecerem e o povo e sociedade sendo levado nesse roldão.
Tenho meditado muito e, agradeço a Deus, por esse tempo que me é dado. Agradeço também, à possibilidade de transformar em palavras o que me vai na alma. O registro é por conta do meu viés jornalístico que me foi roubado pela vida. Muitas coisas me foram roubadas, mas me conformo. Muitas outras coisas ganhei, me conformo também. Mas, muito mais conquistei por luta, por energia, por talento, embora escasso.
Preocupo-me com a humanidade. Para onde vamos? Hoje, nunca vivi um momento assim, estamos quase perdidos. Valores, espiritualidade, ética, honestidade, respeito, convivência social, relacionamento, tudo em discussão, como se não tivéssemos algum legado.
O Prof. Cleber Prodanov, em sua crônica (O Elevador, NH-12.11.2015) escreveu sobre o comportamento das pessoas num elevador. Meus Deus, é isso mesmo, não nos cumprimentamos ao entrarmos naqueles cubículos, não seguramos a porta, queremos entrar na frente de idosos, de mães com seus pequenos no colo, todos estranhos uns aos outros embora humanos. Aquele cubículo passa a ser um espaço de constrangimento, mau humor, e de falta de civilidade. Que exemplo diário e atual do que está acontecendo conosco! E assim é em qualquer segmento, no trânsito, nas escolas, nas delegacias, nos postos de saúde, e por aí vai.
Que tempos! Mais uma vez pergunto com nosso poeta magistral:
“Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?”
E assim o tempo passa e verdades ditas, como essa por Castro Alves, continuam bem atuais. Por acaso a escravidão terminou?
Somos escravos dos desejos dos outros, da ganância deles e nossa, do nosso stress, do computador, agora dos smartphones, dos carros importados, dos impostos, do medo, da ansiedade, das neuroses maiores e menores. Escravizamos e somos escravizados!
Criam-se leis e mais leis, cheias de alternativas para interpretações dos nobres advogados e juízes prolongarem, quase sempre, por anos, quando não indefinidamente, as sentenças. Políticos ladrões cumprindo penas em casa, ou absolvidos, traficantes protegidos, menores infratores matando sem punição.
Inocentes morrendo ou em cadeiras de rodas. Crimes bárbaros no trânsito, cometido por irresponsáveis que, mediante fiança, ficam soltos e voltam a cometer as mesmas infrações!
Balas perdidas matando crianças!
Escolas perdidas formando analfabetos e vazios de aprendizado ético. Professores à própria sorte!
Quem mudará? Sodoma e Gomorra Foram exemplos. Tsunamis também! Hiroshima e Nagasaki idem. Os meteoros foram os primeiros corretivos!
Bíblicos, históricos ou reais, esses fatos nos lembram exemplos bem significativos de transmutações sociais quer políticos (Queda da Bastilha), quer tecnológicos (Revolução industrial, Conquista espacial, Computadores, Celulares), ou para sermos bem brasileiros, no esporte, os 7 X 1 para a Alemanha, ( Copa do Mundo Fifa 2014) que acabou com uma era futebolística brasileira.
Oremos!
Assinar:
Postagens (Atom)